Say Sei que respiro Say Sei que respiro Say ei ei ei Say say that i'm fine Sei that i'm not fine Say Sei que respiro Say Sei que respiro Say

O meu pranto meu sopro Meu rosto vermelho no espelho Os traços os rasgos O sal no cheiro eu sei Sei que respiro Say sei que respiro sei say sei say

Vadia piranha efusiva Isso e falta de omi na vida Sapata doinferno Pretchaca Mulher macho traveco

Branco cis Vai se fuder Se engasgue em privilegio Até morrer (2x)

Solo

Não não vou me desculpar não não vou te educar não Não não não vou desperdiçar a porra do meu tempo e segurança

Voce pode se esquecer na minha casa Ce pode se perder do meu colchão Voce pode se distrair nas minhas paginas Voce pode se mesclar nos meus espaços Ce pode ocupar minha paisagem Ce pode ser as cordas do meu violão A gente pode fazer conchinha no morro no canto no alto no asfalto no chão Gate nós podemos tudo Menos poder Menos nos possuir Nós podemos nos amar E nos destacar E compartilhar E nos desconstruir

Deliciosamente desnecessaries Harmoniosamente desnecessaries Me amo te amo nos amo lhes amo Totalmente desnecessaries

Raiotage

To num projeto de música que é chenial!

http://coletivoraiotage.tumblr.com Vou postar minhas composições aqui <3

Mina:
Eu não te quero.
Quero contigo.
Te gosto porque não ser sua
e por você não ser minha.

O silêncio consome.
O silêncio é extensão da solidão.
No silêncio, você é obrigado a confrontar tudo que se passa em sua cabeça.
Pensa.
Colore.
Toca.
Canta.
Foge.

Fuga: https://soundcloud.com/sofiaisindie

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  Eu compartilharei um segredo: Eu mato.

  Eu mato. Mato todos os dias. Eu tenho matado há anos. Mato.

  Quando levanto Fedendo. Vermelho. Quente. Suor velho. Foi por ter matado.

  O ácido lático. Os espasmos. O cansaço foi por ter matado.

  Cada borro. Coriza Aspereza. Cada pranto É uma morte. Eu mato.

  Eu mato por vocês. Eu mato pelo mundo Eu mato por mim mesmo. Egoísta.

  Eu mato todo dia. Eu levanto depois de matar. E me recupero pra matar novamente.

  Eu mato. Eu vou morrer.

 ??/05/13

A última vez que teve essa lua gigante,
foi no ano passado, em maio.
Eu amava a alguém.
E eu cantava para a lua.
Dançava sob ela.
E escrevi sobre ela(s).

Essa semana teve uma lua gigante. E eu não amo. E eu não sei que dia é hoje.

Fiz algo que eu já estava tentando fazer há bastante tempo: Pus uma lista de reprodução no blog. Enfim.

Não mais inspira-me,
porque não mais respiro-te.

Ao rapaz,*

Esqueçamos de tanta nobreza

Soube do teu poema.

Agradeço ao cortejo

Me encantei em ser teu devaneio particular.

Sou sim comprometida,
Há alguém em minha vida
(Nossa transa é particular)
Então por favor, não cries expectativa.

Pois é, perdão se me faltou modéstia.
E não penses que molesta.
Saibas que não és um a se desperdiçar.

Grata, a Madame.

*Resposta a Ode à Madame, por Narla Ramos.